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As Yaras na Série Mundial: uma retrospectiva até o momento

A Seleção Brasileira Feminina se despediu da condição de seleção fixa da Série Mundial de Sevens, sendo rebaixada para a temporada 2017-18. Esta havia sido a primeira temporada que as Yaras jogavam o circuito como seleções fixas, nesse curto período de existência da Série Mundial Feminina, fundada em 2012, já de olho na preparação da categoria para o Rio 2016. Vamos a alguns fatos desse período de participação até aqui das Yaras na elite mundial?

  • O Brasil esteve em torneios em todos os anos do circuito, pelo menos na condição de seleção convidada, tendo inclusive sediado etapas nos anos de 2014, 2015 e 2016 na Arena Barueri;
  • Ao todo, entre 2012 e 2017, ao longo de cinco temporadas, a Série Mundial de Sevens Feminina contou já com a realização de 26 torneios. O Brasil esteve presente em 23 deles,
  • Somente 5 seleções estiveram em todos os torneios: Nova Zelândia, Austrália, Inglaterra, Canadá e Estados Unidos;
  • Em número total de torneios disputados, o Brasil é a 8ª seleção que mais jogou torneios, atrás apenas de Nova Zelândia, Austrália, Inglaterra, Canadá, Estados Unidos, Rússia, Espanha e França;
  • Ao todo, foram 21 países que participaram os torneios da Série Mundial de Sevens Feminina ao longo de 5 temporadas;
  • Somando todos os pontos de classificação obtidos ao longo do circuito, o Brasil é o 10º time da classificação histórico, com 75 pontos ganhos. Quem lidera é a Nova Zelândia, com 474, seguida pela Austrália, com 426;
  • Na média de pontos ganhos por torneio, o Brasil é o 14º da classificação histórica, com 3,3 pontos por torneio. A Nova Zelândia é a que melhor aproveitamento tem, com 18,2 pontos por torneio (de 20 possíveis);
  • Ao todo, o Brasil marcou 1060 pontos e sofreu 2627 pontos;
  • Em número de tries marcados ao longo do circuito 2016-17, o Brasil foi o 10º que mais cruzou o in-goal, com 57 tries. Em pontos marcados nas partidas, a Yaras também estão em 10º lugar., com 333 pontos;
  • Na temporada 2016-17, Beatriz “Baby” Futuro foi a atleta com mais tries para o Brasil: 10 tries. Depois dela, Edna Santini fez 8 tries, enquanto Bianca Silva, Claudia Teles e Raquel Kochhann fizeram 7 tries cada. Já Raquel Kochhann foi a artilheira em pontos, com 63 pontos;
  • Edninha Santini é a artilheira em tries da história das Yaras no circuito, com 25 tries. A maior pontuadora da história pelo Brasil é Raquel, com 147 pontos;

 

Tabela história da Série Mundial de Sevens Feminina (2012-2017):

1 – Nova Zelândia – 474 pontos
2 – Austrália – 426
3 – Canadá – 400
4 – Inglaterra – 297
5 – Estados Unidos – 270
6 – Rússia – 222
França – 222
8 – Fiji – 152
9 – Espanha – 140
10 – Brasil – 75
11 – Irlanda – 68
12 – Holanda – 47
13 – África do Sul – 45
14 – Japão – 37
15 – China – 26
16 – Argentina – 4
17 – Tunísia – 2
Quênia – 2
19 – Trinidad e Tobago – 1
Papua Nova Guiné – 1
Colômbia – 1

 

Média de pontos por torneio disputado

1 – Nova Zelândia – 18,2 pontos/torneio (26 torneios)
2 – Austrália – 426 – 16,4 (26)
3 – Canadá – 15,4 (26)
4 – Inglaterra – 11,4 (26)
5 – Estados Unidos – 10,4 (26)
6 – França – 222 – 10,1 (22)
7 – Rússia – 8,8 (25)
8 – Fiji – 7,6 (20)
9 – Espanha – 5,8 (24)
10 – Holanda – 5,2 (9)
11 – África do Sul – 4,1 (11)
12 – Irlanda – 4,0 (17)
13 – Japão – 3,4 (11)
14 – Brasil – 3,3 (23)
15 – China – 2,4 (11)
16 – Quênia – 2 (1)
17 – Argentina – 1,3 (3)
18 – Tunísia – 1 (2)
19 – Trinidad e Tobago – 1
20 – Papua Nova Guiné – 1
21 – Colômbia – 1

 



Fonte: Portal Ruby

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