Pular para o conteúdo principal

Confira o Tipo de Dieta que Pode Diminuir Suas Chances de Sofrer Depressão

Dieta para cérebro

Acredita-se que cerca de 300 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de depressão. Embora o tratamento para distúrbios do humor varie de métodos holísticos, como corrida e meditação, à medicação prescrita – dependendo da sua gravidade -, não se sabe muito sobre como prevenir o seu início.

De acordo com novas pesquisas da RUSH University of Chicago, a dieta DASH pode reduzir o risco de uma pessoa sofrer de depressão em cerca de 11%.

A dieta DASH, que possui abordagens dietéticas para parar a hipertensão, é baseada em uma alimentação saudável para o coração com vegetais, grãos, frutas e alimentos com baixo teor de gordura e sem lactose.

O estudo seguiu cerca de 1.000 pessoas que tinham uma média de idade de 81 anos ao longo de seis anos e meio. Os participantes foram divididos em três grupos: um seguindo a dieta DASH, outro seguindo a dieta mediterrânea, e o último que comeu uma dieta ocidental de alimentos processados.

Cada participante preenchia um questionário sobre seus hábitos alimentares e foi monitorado quanto aos sintomas de depressão.

Os pesquisadores descobriram que os participantes que seguirem de perto as dietas saudáveis tinham 11% menos probabilidades de desenvolver depressão do que o grupo que comia uma dieta ocidental com alimentos processados, açúcar, carne vermelha e gorduras saturadas.

Embora este seja apenas um estudo e, portanto, não provas de forma conclusiva que a dieta DASH diminui o risco de depressão, ele evidencia que comer uma dieta mais saudável tem um efeito positivo não apenas em nossa saúde física, mas também em nossa saúde mental e emocional.

Você já tinha ouvido falar da dieta DASH? Pretende aderir esse tipo de alimentação para prevenir a depressão e outros problemas mentais? Comente abaixo!

Note: There is a rating embedded within this post, please visit this post to rate it.

Fonte: Mundo Boa Forma

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Receita de granola low carb deliciosa

A granola é o acompanhamento que muitas pessoas escolhem para comer com fruta ou iogurte na dieta. Mas, quando a intenção é reduzir os carboidratos, é preciso tomar cuidado com o alimento. Um motivo é que muitas granolas industrializadas trazem açúcar adicionado, o que aumenta o seu teor de carboidratos. Porém, mesmo as caseiras e sem adição de açúcar extra podem ter aveia, que embora seja saudável e nutritiva, também é fonte de carboidratos . Entretanto, quem está cortando os carboidratos não precisa abandonar o acompanhamento. Basta optar por uma granola low carb, como a que vamos aprender a fazer hoje. O prato conta com um mix de oleaginosas e sementes. Além disso, ele leva coco em pedaços ou ralado, noz-moscada, canela em pó e extrato de baunilha, que deixam o acompanhamento mais saboroso.  Venha experimentar como a granola low carb fica incrível! Aprenda o passo a passo da receita e prove hoje mesmo! Imprimir Granola low carb

Sensibilidade ao glúten não celíaca: o que é, sintomas e tratamento

Você costuma sentir a barriga inchada, alteração no trânsito intestinal normal, seja com constipação ou diarreia, e azia logo após comer pães e massas? Já suspeitou de doença celíaca, mas o diagnóstico foi negativo? Você pode ter sensibilidade ao glúten não celíaca.  A sensibilidade ao glúten não celíaca é quando uma pessoa apresenta sintomas semelhantes aos da doença celíaca, sem ter a doença. Quem é sensível ao glúten não apresenta os mecanismos de reação alérgica e nem de doença autoimune, que definem os quadros clínicos da alergia ao trigo e da doença celíaca.  O glúten é uma proteína presente em alguns cereais, como o trigo, o centeio, o malte e a cevada, e tem sofrido intensas modificações genéticas para atender à indústria alimentícia. Segundo a Embrapa, o trigo que nós consumimos atualmente contém 20 vezes mais glúten do que há 40 anos. Isso explica por que tanta gente tem problemas digestivos relacionados ao glúten.  Entenda mais sobre a sensibilidade ao glúten não celíaca

Alimentação para herpes: o que comer e o que evitar

Se você tem herpes, deve saber o quanto é incômodo quando a ferida retorna, após algum tempo inativa. E são constantes esse vai e volta da ferida, que pode acontecer devido a vários fatores. Agora, será que existem alimentos que podemos comer ou evitar para prevenir o aparecimento ou resolver uma crise mais rapidamente?  O herpes se desenvolve como resultado de uma infecção pelo vírus herpes simples, que fica adormecido por um período, até que é ativado por alguns gatilhos. Não há dúvidas de que gripes, flutuações hormonais e condições ambientais sejam gatilhos para o surgimento do herpes, mas e os alimentos?   Ainda não há muitos estudos que relacionam alimentação e herpes, mas há indícios de que comer alimentos ricos em lisina e evitar aqueles com arginina possam prevenir o aparecimento de herpes ou tornar a cicatrização da ferida mais rápida, diminuindo o tempo do ciclo. Além disso, ingerir alimentos que fortalecem o sistema imunológico parece ajudar a manter o vírus inativo. V