O agnocasto é uma planta medicinal muito usada como fitoterápico há mais de 2 mil anos. Apesar de seus benefícios ainda não serem totalmente compreendidos pela ciência, o agnocasto é usado para tratar diversos problemas de saúde, principalmente aqueles relacionados com a saúde da mulher.
Aqui você vai entender para que serve o agnocasto e quais são suas propriedades e benefícios interessantes para a saúde.
Agnocasto – O que é?
O agnocasto, também conhecido como árvore da castidade, casto, alecrim-de-angola ou chasteberry é uma planta medicinal cujos componentes benéficos são extraídos do fruto da árvore Vitex agnus-castus. O nome árvore da castidade tem a ver com seu efeito anafrodisíaco, que reduz a libido. Porém, isso nunca foi comprovado cientificamente.
Esse arbusto é nativo da região do Mediterrâneo e da Ásia Central, podendo ser cultivado em climas tropicais ou temperados. Ele apresenta longas folhas, flores azuis e frutos roxos escuros ou marrons. Para ser usado como um fitoterápico, o agnocasto precisa ser extraído do fruto e das sementes da planta onde seus componentes benéficos para a saúde se encontram em maior concentração. Assim, ele pode ser encontrado na forma de cápsula, comprimido, óleo essencial ou extrato líquido.
Para que serve
O agnocasto é muito utilizado para aliviar problemas relacionados com o ciclo menstrual e a gravidez. Há indícios de que a presença de constituintes dopaminérgicos, que atuam na função cerebral, promove a regulação hormonal no organismo. Isso acontece através da ação da planta sobre o hipotálamo e as glândulas pituitárias.
Chamada também de hipófise, essa glândula localizada na base do nosso cérebro atua na redução da atividade de outras glândulas e funções no organismo que incluem a regulação do hormônio do crescimento e o aumento da secreção do leite pelos seios das mulheres. Assim, ele é muito usado na medicina tradicional por mulheres que precisam aumentar a produção de leite durante e após a gestação.
O agnocasto ainda pode ajudar no alívio de sintomas comuns em mulheres durante a tensão pré-menstrual (TPM), na regulação de ciclos menstruais irregulares e em problemas relacionados à infertilidade ou à menopausa. Também pode ser usado para aliviar o transtorno disfórico pré-menstrual, a sensibilidade nas mamas durante a gravidez, lactação ou período menstrual, o inchaço no corpo e as cãibras musculares.
Quanto à infertilidade, as pesquisas indicam que o agnocasto pode ser útil em casos específicos de infertilidade em que a mulher não engravida por falta de progesterona, mas é ineficaz em outros casos.
Além da saúde da mulher, a planta medicinal é capaz de trazer benefícios para a saúde reprodutiva masculina. Estudos também indicam que pode ser usada como um repelente de insetos como mosquitos e até pulgas e carrapatos.
Composição e propriedades
Os principais componentes do agnocasto incluem flavonoides e óleos essenciais.
- Flavonoides: Os flavonoides encontrados no agnocasto são a casticina, kaempferol, isovitexina, orienin e quercetagetin. Tratam-se de pigmentos naturais encontrados em vários vegetais como nozes, frutas e legumes. Os flavonoides são importantes devido as suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antivirais.
- Óleos essenciais: O agnocasto contém óleos essenciais como o limoneno, o pineno, o sabineno e o cineol. Eles são responsáveis pelo aroma e sabor do agnocasto e resultam em efeitos benéficos para a saúde como a redução da pressão arterial e do ritmo cardíaco acelerado.
Além dos flavonoides, o agnocasto também contém glicosídeo iridoide, que é outro composto anti-inflamatório muito eficaz e que não causa os efeitos adversos comuns de anti-inflamatórios sintéticos.
Como funciona
De acordo com um estudo publicado no Journal of Women’s Health & Gender-Based Medicine, o uso de agnocasto por mulheres durante 3 ciclos menstruais resultou em uma redução nos sintomas da TPM ou até mesmo a eliminação total dos sintomas em 93% dos pacientes. Além da TPM, o agnocasto também pode reduzir sintomas da menopausa como a incidência de acne na pele induzida por alterações hormonais.
Nas mulheres, o agnocasto promove o aumento do hormônio luteinizante, que participa de atividades importantes no organismo para permitir a reprodução. Dentre essas atividades, ele atua regulando a prolactina (hormônio que promove a produção de leite) e ajudando a inibir a liberação do hormônio folículo-estimulante (hormônio envolvido no crescimento, na puberdade e na regulação hormonal, dentre outras funções). Tudo isso ajuda a aumentar os níveis de progesterona e a equilibrar a proporção entre os hormônios progesterona e estrogênio no organismo.
No entanto, os efeitos do agnocasto parecem ter uma relação direta com a dose administrada. Assim, quando usada uma dose baixa de no máximo 200 miligramas de agnocasto, os níveis de prolactina e de progesterona são aumentados, enquanto que em doses mais altas como uma dose de 500 miligramas, os níveis de prolactina são reduzidos e a atividade da dopamina no cérebro é estimulada.
Além disso, o agnocasto pode estimular receptores opioides no cérebro atuando como um analgésico e aliviando dores no corpo. O agnocasto também parece estar envolvido com a secreção de melatonina, ajudando na regulação do sono. Estudos mais recentes indicam que o agnocasto também exibe atividade antitumoral, podendo ser usado como um agente contra o câncer.
Depois de entender como o agnocasto atua no nosso organismo, vamos dar uma olhada nos benefícios que esses mecanismos trazem para a nossa saúde?
Benefícios do agnocasto
1. Alívio dos sintomas da TPM
A TPM atinge muitas mulheres no mundo todo e causa sintomas físicos e emocionais desagradáveis. Esses sintomas ocorrem devido a alterações hormonais no corpo logo antes da menstruação. A ingestão de agnocasto ajuda a regular os hormônios e reduzir ou eliminar os sintomas da TPM de forma natural.
Sabe-se, por exemplo, que um aumento inadequado na produção de prolactina pelo organismo pode resultar em sensibilidade nas mamas e em outros sintomas da TPM. Como o agnocasto é capaz de regular a produção de prolactina pela glândula pituitária, a sensibilidade mamária e sintomas como dor, constipação, irritabilidade, sintomas de depressão, raiva, edema e enxaqueca podem ser remediados.
Além da prolactina, um desequilíbrio hormonal entre estrogênio e progesterona pode ser responsável por vários sintomas da TPM. O consumo de agnocasto também ajuda a reequilibrar a quantidade desses hormônios no organismo.
A dose ideal para reduzir a liberação de prolactina ao mesmo tempo que regula os níveis de progesterona e estrogênio é uma dose alta de cerca de 400 miligramas por dia.
2. Redução de miomas uterinos
Os miomas uterinos são tumores benignos que podem ser encontrados nas paredes do útero, alterando sua forma e tamanho e causando sintomas desagradáveis. Uma das principais maneiras de prevenir e reduzir os miomas uterinos é manter o equilíbrio hormonal no corpo.
O tratamento mais indicado para miomas envolve a terapia hormonal e uma alternativa natural pode ser a ingestão de agnocasto, que ajuda a regular hormônios como a progesterona e o estrogênio no organismo. Estudos indicam que altos níveis de progesterona podem resultar no desenvolvimento de miomas uterinos. Assim, como o agnocasto pode reduzir os níveis de progesterona, ele é capaz de prevenir o desenvolvimento da doença.
Além de reduzir o risco de miomas uterinos, o agnocasto também pode atuar na redução dos sintomas. Um dos principais sintomas da condição é o sangramento intenso do útero principalmente durante a menstruação. Um estudo publicado no periódico Journal of Caring Science em 2013 mostra que o sangramento intenso no útero de mulheres com mioma uterino reduziu significativamente após o tratamento com agnocasto durante 4 meses.
3. Fertilidade feminina
O consumo de agnocasto pode melhorar a fertilidade, principalmente de mulheres que apresentam problemas na fase lútea, que corresponde à segunda metade do ciclo menstrual. Os ovários dessas mulheres não são capazes de liberar progesterona suficiente para uma possível gravidez.
Em um estudo clínico feito com 48 mulheres com idades entre 23 e 39 anos diagnosticadas com infertilidade, elas foram orientadas a tomar agnocasto uma vez ao dia durante 3 meses. Neste período, 7 mulheres engravidaram e 25 normalizaram os níveis de progesterona, o que aumenta as chances de engravidar.
Outro estudo feito por pesquisadores alemães mostrou que mulheres com problemas na fase lútea devido à hiperprolactinemia latente, uma condição em que o organismo tem mais prolactina no sangue do que realmente precisa, apresentaram uma redução na liberação de prolactina após 3 meses de tratamento com uma dose alta (cerca de 400 miligramas) de agnocasto. Durante o estudo, 2 mulheres engravidaram e não foram observados efeitos adversos devido à alta dose do extrato. Além do aumento da fertilidade, o tratamento resultou na regulação do ciclo menstrual.
A amenorreia, que é um distúrbio do ciclo menstrual em que há ausência de menstruação, também pode causar problemas como dificuldade para engravidar, disfunção tireoidiana, tumor hipofisário e menopausa precoce.
Um estudo publicado em 2005 na revista científica American Family Physician avaliou 96 pacientes com alterações na fase lútea, amenorreia e infertilidade idiopática (sem causa determinada). O uso de agnocasto por essas mulheres aumentou as taxas de ocorrência de gravidez. Foi observado que a gestação ocorreu 2 vezes mais em pacientes que consumiram o agnocasto durante 3 meses do que em pessoas que usaram um placebo. Isso se deve principalmente à normalização dos níveis de progesterona no organismo.
Assim, o agnocasto parece ser eficaz em casos específicos de infertilidade causados por alterações hormonais.
4. Regulação do ciclo menstrual
Normalmente, ter um ciclo menstrual irregular não é um problema de saúde, mas pode ser bastante desconfortável. O uso de agnocasto pode ajudar a regular o período menstrual devido ao aumento da produção do hormônio luteinizante que estimula a produção de progesterona.
Mulheres que sofrem de síndrome dos ovários policísticos, condição em que alterações hormonais causam um aumento no tamanho do ovário e cistos na parte externa do órgão, também podem usar o agnocasto para auxiliar no tratamento por meio da regulação hormonal.
5. Diminuição de acnes
Muitas vezes, a causa da acne é um desequilíbrio hormonal, principalmente quando se é mulher. Se você apresenta surtos periódicos de acne, pode ser que o problema esteja diretamente associado ao seu ciclo menstrual. Pesquisadores acreditam que, ao usar o agnocasto, é possível reduzir a incidência de acne causada por influências hormonais durante o período menstrual.
Além de regular os hormônios, o agnocasto também reduz a acne através das suas propriedades antibacterianas e antioxidantes, que ajudam a inibir a proliferação e o crescimento de bactérias que causam a acne e deixar a pele mais saudável.
6. Tratamento da endometriose
A endometriose é um distúrbio que causa muita dor e que ocorre quando o tecido que reveste o interior do útero chamado de endométrio cresce fora do órgão. Alguns dos fatores que contribuem para a ocorrência da endometriose são desequilíbrios hormonais e fatores genéticos.
O agnocasto ajuda a manter o equilíbrio hormonal e evita que o crescimento do tecido recubra órgãos próximos como os ovários e o intestino e cause ainda mais problemas e desconforto. Além disso, o agnocasto ajuda a combater a inflamação intensa ao redor do útero e a diminuir a dor devido as suas propriedades anti-inflamatórias.
Geralmente, é indicado realizar o tratamento com agnocasto por 12 a 18 meses para observar bons resultados. Assim, é importante consultar um médico para decidir qual o tratamento mais eficaz para o seu caso e usar o agnocasto como uma medida preventiva.
7. Aumento da produção de leite
Quando em doses adequadas, a produção de leite é estimulada pela ingestão de agnocasto. Segundo um estudo feito pela Universidade de Michigan nos EUA, suplementar a alimentação com extrato de agnocasto pode aumentar a quantidade de leite produzida pelas mães que tiveram ou não complicações durante a gravidez.
Como já mencionado nesse artigo, isso ocorre devido ao estímulo à liberação de prolactina, que participa da produção do leite materno. Assim, se você está amamentando e está tendo problemas quanto à produção de leite, pode ser interessante testar o agnocasto. Apesar disso, é importante conversar com um obstetra ou pediatra sobre a segurança da planta e a dose de agnocasto para não causar problemas à mãe ou ao bebê.
8. Redução de sintomas da menopausa
A menopausa ocorre quando cessa o período fértil da mulher e a produção de hormônios como a progesterona e o estrogênio cai. Isso geralmente é observado entre os 40 e 50 anos de idade e além de não menstruar mais, a mulher pode sentir sintomas desagradáveis que podem ser amenizados por doses moderadas (200 miligramas) de agnocasto.
Um estudo feito em 2007 publicado no periódico Endocrinology Ginaecological, atestou que um suplemento de ervas contendo agnocasto em sua composição é capaz de promover alívio de sintomas como ressecamento vaginal, calafrios, suor noturno, ondas de calor, pele seca e distúrbios do sono que afetam mulheres na pré-menopausa e na menopausa. Outro estudo publicado em 2015 por cientistas italianos afirma que o agnocasto reduz efetivamente os sintomas da menopausa.
9. Tratamento de alargamento da próstata
Até aqui só falamos de benefícios para as mulheres. Porém, o agnocasto também pode ser benéfico para a saúde masculina. A hiperplasia benigna da próstata (HBP) ou próstata aumentada ou alargada é uma condição que causa o aumento da glândula da próstata e pode desencadear dificuldades para urinar. Esse aumento tem a ver com a idade mais avançada, época em que as células da próstata começam a se multiplicar cada vez mais, aumentando o risco de células defeituosas.
Um estudo realizado em 2005 por pesquisadores suíços mostrou que extratos de agnocasto podem ser usados para a prevenção e também para o tratamento de próstata alargada. Além disso, há indícios de que o extrato da planta também pode ser útil contra o câncer de próstata.
Dados publicados na revista científica Planta Medica sugerem que o agnocasto contém componentes que inibem a proliferação e causam a morte de células cancerosas presentes na próstata.
10. Combate a enxaquecas
Um estudo publicado no periódico Acta Neurologica Belgica em 2013 envolveu 100 mulheres com TPM e enxaquecas que foram tratadas com agnocasto. O estudo que durou 3 meses mostrou que o uso de agnocasto reduziu a frequência de crises de enxaquecas mensais em mais de 50% em 42% dos pacientes.
Foi reduzida também a duração das crises: 57% dos pacientes que usaram agnocasto tiveram metade de dias de crise de enxaquecas durante um mês em comparação com o período anterior ao tratamento.
É bom ressaltar que a maioria desses estudos tratam da enxaqueca desencadeada por causa da TPM e não crises de enxaqueca causadas por outros motivos.
11. Repelente de insetos
O agnocasto também pode ser eficaz para repelir diversos insetos como pulgas, carrapatos, mosquitos e moscas.
Estudos realizados em laboratório com animais e com humanos cujos resultados foram publicados na revista Parasitology Research em 2005 indicam que o efeito repelente do agnocasto na forma de um spray com o extrato da planta é capaz de repelir de forma eficaz os insetos por cerca de 6 horas.
Outros benefícios
Há indícios de que o agnocasto pode ser útil para ajudar a reduzir a pressão arterial elevada, a estimular a libido através da regulação hormonal, a inibir abortos espontâneos devido a níveis inadequados de progesterona, a acelerar a cicatrização em fraturas ósseas e ajudar na perda de peso. Porém, mais estudos precisam ser realizados para atestar a eficácia do agnocasto nesses aspectos.
Dicas de como usar
Existem muitas formas de ingerir agnocasto. Ele pode ser consumido através de:
- Frutos do arbusto Vitex agnus-castus;
- Óleos essenciais extraídos da planta;
- Cápsulas ou comprimidos;
- Extrato líquido ou em pó de agnocasto obtido da árvore;
- Chá feito a partir das flores secas da planta.
Ainda não se sabe qual a dose ideal de agnocasto. A maioria dos especialistas indica tomar uma dose inicial de 20 miligramas do suplemento em pó até 3 vezes ao dia. Se for usar o extrato líquido, cerca de 30 a 40 gotas todas as manhãs é o suficiente para ajudar na regulação hormonal.
As doses recomendadas para condições específicas encontradas em estudos científicos sobre o assunto são:
- TPM: 400 miligramas por dia antes do café da manhã;
- Miomas uterinos: 400 miligramas divididos em 2 porções ao dia;
- Infertilidade: 160 a 240 miligramas por dia;
- Acne: 160 miligramas por dia;
- Endometriose: 400 miligramas divididos em 2 doses diárias;
- Menopausa: 160 a 240 miligramas por dia.
Doses que variam de 160 a 400 miligramas devem ser orientadas por um médico, já que doses moderadas ou altas da planta aumentam o risco de efeitos colaterais indesejados.
Efeitos colaterais
Apesar de ser bem tolerado, o agnocasto pode causar efeitos adversos em algumas pessoas, principalmente se a dose for muito alta. Normalmente, o extrato é seguro em doses diárias de até 1000 miligramas.
Embora pouco comum, podem ser observados os seguintes efeitos colaterais:
- Erupções cutâneas;
- Desconforto estomacal;
- Náusea;
- Coceiras;
- Dor de cabeça;
- Acne;
- Dificuldade para dormir;
- Alteração no fluxo menstrual;
- Aumento de peso.
Na gravidez e amamentação, é recomendado tomar o agnocasto apenas sob orientação médica, já que a planta pode causar alterações hormonais que podem interferir no desenvolvimento da gestação e na saúde do bebê.
Se você toma outros medicamentos, converse com seu médico já que o agnocasto pode sofrer interações medicamentosas com suplementos de reposição hormonal, alguns anticoncepcionais e com medicamentos usados para tratar câncer de mama, útero ou ovário, endometriose e miomas uterinos.
O agnocasto também pode interferir em tratamentos para fertilização in vitro e no tratamento de pessoas com mal de Parkinson devido à presença de componentes que podem afetar partes do cérebro relacionadas com a doença. Também é prudente que pessoas que sofrem de esquizofrenia ou outros transtornos psicóticos evitem o uso de agnocasto devido a interações medicamentosas.
Considerações
Diversas evidências científicas indicam que o agnocasto é um dos remédios naturais mais eficazes para tratar sintomas da TPM e regular os hormônios no organismo. Além de ser muito útil para mulheres, ele também pode ser benéfico para os homens que sofrem de hiperplasia benigna da próstata.
Se usado em quantidades moderadas, dificilmente o agnocasto causará mal à saúde. No entanto, é preciso ter cautela, já que vários estudos sobre a planta ainda estão sendo desenvolvidos e apesar de todos os benefícios para a saúde, o agnocasto ainda não é aprovado pelo FDA (Food and Drug Administration, órgão americano responsável por regularizar alimentos, fármacos e suplementos dietéticos) e seu uso deve ser monitorado por um médico para evitar problemas que ainda não foram totalmente estudados pela ciência.
Referências adicionais:
- https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4656992/
- https://www.aafp.org/afp/2005/0901/p821.html
- https://nccih.nih.gov/health/chasteberry
- https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23136064
- https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3841997/
Você já tinha ouvido falar do agnocasto? O que achou de tantos benefícios que ele pode oferecer? Pretende consumir de alguma forma essa planta medicinal? Comente abaixo!
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